quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Objeto Interativo


   
   A proposta desse trabalho prático era criar um objeto que proporcionasse, com o uso da eletrônica uma interatividade a partir do som, iluminação, sensações táteis entre outras características.
   O resultado foi a criação de um "wind chime" feito de bambu, apresentando seu som natural, unido a uma iluminação delicada feita por LEDs de auto brilho azuis.
   Na ponta de alguns dos bambus existiam LEDs que se acendiam ao tocar um bambu ao lado. Tudo isso foi permitido com o uso de Reed Switchs e imãs. 
   Além disso, foram usados também LDRs para que o nível de luz de alguns LEDs variasse.
   Assim, um instrumento simplesmente sonoro ganhou iluminação e interatividade. O que antes só se ouvia, agora podia ser visto e interagido.

 

Museu Oi Futuro - Bh

   A partir da conectividade oferecida pelo museu através de intrumentos oferecidos no local ("caneta infrevermelha", fone de ouvido), o visitante tem como oportunidade única um passeio lúdico e participativo onde o tema principal é a origem e evolução da telecomunicação.

  

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Inhotim




  Constituído por significativas obras mundiais, o Inhotim é em si a inspiração e a beleza unidos a delicadeza de seus ambientes naturais.
  Das mais variadas obras, encontradas a céu aberto ou no interior de galerias (10 no total), Promenade, localizada na Galeria Mata e feita por Dominique Gonzalez-Foerster, é um exemplo da emoção e reflexão que o passeio entre suas 4 paredes pode proporcionar.

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  A experiência de caminhar na obra de arte é um tema há muito tempo presente na agenda dos artistas e em constante evolução. Desde a aproximação da pintura ao espaço urbano promovida pelo impressionismo, no final do século 19, até as obras da land art dos anos 1970, feitas diretamente na paisagem, a arte tem oferecido diversas maneiras de extrapolar a apreensão frontal, unilateral, passiva e ótica da obra. Promenade (2007) (em francês e em inglês, passeio) é uma obra de arte não material que propõe uma experiência de imersão e movimento para o espectador. Composta por várias caixas de som que emitem os ruídos de uma tempestade tropical, a obra revela-se no ato de caminhar pela sala de exposição, num passeio ao mesmo tempo cheio de sensações e radicalmente separado do exterior. A Gonzalez-Foerster, interessa noções como nomadismo cultural e tropicalização, encontradas nos elementos psicogeográficos do lugar. Em suas instalações, filmes e projetos multimídia, a artista trabalha com a percepção do espectador: 'O que importa é o que pode acontecer e não o que estava programado. Para isso, já precisamos partir de uma renúncia'."





sábado, 19 de setembro de 2009

Panorama Baile II


   Este objeto virtual demonstra as sensações durante a visita à Casa do Baile, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.  Vê-se no panorama principalmente passividade e uma abstrata serenidade que as curvas da marquise de Niemeyer e os jardins de Burle Marx podem proporcionar aos visitantes.  Especificamente, um piso inicialmente de areia foi criado e a imagem ganhou, através de seus efeitos visuais, uma abstração rara nos ambientes cotidianos.


                                      Júlia Terra, Rebeca Freitas e Carolina Laender

Objeto Físico


  Baseado nas cores e interatividade e na leitura de Lições de Arquitetura, de Herman Hertzberger, criei meu objeto físico. Feito apenas de feltro com estruturas de arame, o objeto permite uma interatividade e manuseio de acordo com a imaginação de cada um. É a liberdade em cores, formas e movimento.

domingo, 13 de setembro de 2009

Comentários Baile 1

 Meu grupo para o Panorama Baile 2 é Carolina Cruz e Rebeca Freitas. Abaixo eu estou colocando os comentários sobre os panoramas delas sobre a Casa do baile.
Carolina Cruz:   
http://carollaender.blogspot.com/
Gostei muito da caracterização que ela deu para a Casa do Baile. Carolina aproveitou as destacadas curvas da obra como inspiração para a criação da noite.
Tudo surgiu com o efeito que o trabalho recebeu, mostrando uma parte como de dia e outra como de noite.
E como ela mesmo mencionou, a marquise lembra sim uma cobra, a guardiã da noite, que acabou sendo roubada e libertada. Aí o que ela fez foi aproveitar a idéia e desenvolvê-la.
Parabéns pela junção do fictício, digamos, com o real, as formas da Casa do Baile. Gostei muito!



Rebeca Freitas:
http://rebecafb.blogspot.com/
Rebeca utilizou um leve toque, feito pelo photoshop, dando um efeito de desenho artístico à Casa do Baile. Acredito que a sensação que ela teve com a visita, através de seu trabalho, foi bastante parecida com a minha. O que fiz e ela também foi demonstrar como seria um desenho a mão, mostrando toques pessoais de acordo com o que cada um enxergou e achou importante destacar.


sábado, 12 de setembro de 2009

Panorama Casa do Baile

 
  Um pouco de história... 
   A casa do Baile, localizada na Pampulha, em Belo Horizonte, foi construída em 1943 por Oscar Niemeyer a pedido do prefeito da época, Juscelino Kubitschek, e recebeu o encanto de Buler Marx através de seus belos jardins.

  Seu objetivo era puramente de lazer, direcionada para a população mais simples, enquanto o Iate  e o Cassino, eram destinados a elite local.
  "Eu fiz a marquise da Casa do Baile em curva, que às vezes explicava, dizendo para melhor me fazer entendido, que elas seguiam as curvas da ilha, mas na verdade era o elemento plástico da curva que me interessava", assim disse Niemeyer destacando a principal característica do local, paixão do arquiteto inspirada pelas montanhas e mulheres brasileiras.